31.1.11

Upside down


Às vezes sinto-me assim. A pessoa virada ao contrário, de pernas para o ar, quando toda a gente anda tão direitinha, de pés no chão. Suponho que todos o sentimos, por vezes.

As fotos são maravilhosas, ora espreitem aqui.

30.1.11

Domingo à noite



Amanhã já é segunda. Há semanas em que parece custar mais pensar em regressar ao trabalho. Acho que talvez esteja a precisar de férias. Pensando bem, a última semana foi em Setembro.

O fds passou numa correria, e talvez tenha ajudado o facto de me ter deitado cedo ontem e ter acordado tardíssimo hoje. São menos horas para aproveitar, mas suponho que estava mesmo a precisar de dormir. As semanas com os miúdos têm umas noites pequeninas, porque me levanto uma hora e meia mais cedo, e acabo por me deitar à mesma hora de sempre. O meu corpo deve achar tudo isto muito estranho, e queixa-se.

Aproveitei a manhã para arrumar e organizar. É uma coisa que gosto de fazer. Não gosto das tarefas fisicamente chatinhas, como limpar o pó ou aspirar, mas gosto de ter tempo para por as coisas nos sítios, arrumar roupas, despachar papelada, sem pressas. No entanto, os enfeites de Natal continuam espalhados pela casa, porque o ímpeto arrumadoiro nunca dura assim tanto.

À tarde fui a Sintra. Gosto tanto de Sintra. As casas, as árvores, a montanha. Choveu um bocadinho, mas não faz mal. Estava num café a comer tostas e a conversar, e quando é assim, a chuva não incomoda. Quando acabámos, estava sol outra vez, e deu para um passeio e boa conversa. Não se pode pedir mais, pois não?

28.1.11

Os olhos negros que nos fitam mansamente

Com mil olhos negros
a oliveira olha mansa
as aves que passam.

David Rodrigues

Curtas

Manhã, filho entra-me pelo quarto dentro, abraça-me e "Eu gosto muito da minha mamã e nunca te vou deixar sozinha!!".

O meu filho é o mais lindo.

27.1.11

Essa incrível façanha que é chorar

Hoje cheguei às piscinas, e a minha colega nadadora, a que fala muito, estava a chorar ao telefone.

Eu tenho uma grande admiração pelas pessoas que choram.
Pelas que não choram sozinhas, quero dizer, que isso faço eu mais ou menos.

Pelas pessoas que choram onde for preciso chorar. Com a família. Com os amigos. Com estranhos. Com pessoas que frequentam a mesma piscina.
É que não era assim um chorar disfarçado, a abrir muito os olhos para cima, a fingir uma alergia ou bocejo, de costas para o mundo, na casa-de-banho! Era um chorar sem vergonha nem pudor nenhum. Que se lixe o mundo. A pessoa tem vontade de chorar e chora.

Ora aí está uma coisa que eu gostava tanto de conseguir fazer.

(Em vez disso, fico numa aflição pavorosa a fingir que está tudo bem, se for preciso a sorrir e dizer piadas, a manter as aparências. E por dentro tudo a rebentar. Qualquer dia acho que me rebentam os olhos do esforço. A sério. O choro empurra, empurra, empurra e os olhos saem disparados, aos bocadinhos, a boca sempre a sorrir.)

25.1.11

This love has got no ceiling



Comes the morning
When I can feel
That there's nothing left to be concealed
Moving on a scene surreal
No, my heart will never, will never be far from here

Sure as I am breathing
Sure as I'm sad
I'll keep this wisdom in my flesh
I leave here believing more than I had
And there's a reason I'll be, a reason I'll be back

As I walk the hemisphere
I got my wish to up and disappear
I've been wounded, I've been healed
Now for landing I've been, for landing I've been cleared

Sure as I am breathing
Sure as I'm sad
I'll keep this wisdom in my flesh
I leave here believing more than I had
This love has got no ceiling



Há músicas que produzem imagens imediatas. Esta música é o mar, uma chávena de chá quentinho na mão e uma manta a embrulhar as costas.

Queria todos.


"Sempre chegamos ao sítio onde nos esperam."

24.1.11

O livro da noite


"O raleão tem o tamanho de um rato, mas a mania que é o rei da selva. Adora queijo e, quando o come, o raleão ruge como um leão e abana muito a juba. Na verdade, o raleão já tentou viver na savana, mas irritou-se um bocado, pois os leões não lhe davam crédito e desatavam a rir, até não poderem mais e fazerem chichi no chão. Mas não interessa, na sua cabeça de raleão, ele será sempre o rei! E as ratinhas acham-lhe muita piada, por causa disso."

Tentar ler este livro de uma forma séria é um desafio que aconselho a qualquer pessoa. Ri-me tanto, que dei pelos meus filhos a acompanharem-me por simpatia, achando certamente que têm uma mãe muito tonta. Difícil, difícil, foi escolher o animal para descrever aqui. São todos o máximo!

(Anda por aí muito raleão, não anda?)

Filha


A filha levou hoje para a escola a máquina fotográfica, que chegou sem pilhas e cheia de fotos e vídeos. Tenho pena de não poder mostrar aqui as fotos das colegas sorridentes, e os vídeos cheios de cor, e movimento, e sorrisos.
Adorei, de uma forma que não consigo explicar. Tão inocentes, tão felizes, tão pequeninas.

Acho que os vou guardar para sempre.

Do frio destes dias

Sabem aqueles casacos compridos, almofadados, que nos transformam numa massa informe e deselegante, só casaco, nada giros?

Quem me dera ter um.

Da Amizade

Há muitos momentos em que Ser Amigo é fácil e natural: quando combinamos jantaradas, fins-de-semana, passeios de bicicleta, idas às compras, cinema, copos, etc. Há um retorno imediato e positivo, sem esforço.

Ter os filhos dos outros a correr pela casa, a desarrumar tudo e a gritar, quando a alternativa era um final de tarde tranquilo, ou uma manhã de descanso, exige mais: implica uma disponibilidade mental e algum espírito de sacrifício. O retorno é menos óbvio.

Eu acho que a Amizade se agradece.

Curtas II

Filhos, a tentarem recordar o nome do Manuel Alegre:

"O Manuel Gargalhada!"
pausa
"Não, o Manuel Risota!"
pausa
"Manuel Sorridente!!"
pausa
"Ó mãe, como é que é?"

(Mãe não consegue parar de rir)

Curtas

Agora a mãe vai votar!
J.: "O que é votar?"
É escolher alguém!
J.: "Escolher para o quê, mãe?"
Neste caso é para presidente da república!
J.: "Oh mãe, vota em mim!"

22.1.11

Curtas

‎"Mamã, temos que ir ao dentista: não me cai nenhum dente!"

J., fartinho de ter os dentes de leite todos.

21.1.11

Ah!



Como eu admiro e invejo as pessoas que sabem desenhar.

Quinta-feira

Chego a casa e leio duas páginas do meu livro enquanto lancho. Arrumo a máquina de costura e as coisas do curso no escritório, que os filhos estão a chegar. Faço o jantar e janto. Tricoto cinco linhas do meu cachecol e depois pego nas agulhas de crochet e avanço duas linhas na minha manta, enquanto vejo a minha série preferida do momento.

Acho que ando com excesso de hobbies.

19.1.11

Ambições

Às vezes ambiciono muito pouco para me sentir feliz: chegar a casa e fazer um creme de espinafres. E tricotar o meu cachecol branco recém-iniciado.

De como (ou As agruras de uma mãe separada)

um acontecimento muito bom e um acontecimento menos bom podem resultar num acontecimento mesmo nada bom: os filhos a chegar na sexta e eu acho que estou a ser atingida pela virose que anda aí a dizimar multidões.
(Dores de garganta, no corpo e sensação permanente de frio)

Arriscar uma teoria

As pessoas têm medos e frustrações parecidos ou diferentes.

Umas gostam de falar sobre isso, outras têm de falar sobre isso, outras detestam falar sobre isso.
No que toca a ouvir, há as que não suportam ouvir os outros falar sobre isso, as que gostam, as que precisam disso e as que não se importam de.
Há várias combinações possíveis entre o ouvir e falar.

Mas no fundo somos todos parecidos, no sentido em que todos temos medos e frustrações e temos que lidar com eles.

Vamos interiorizar isto e conviver todos pacificamente?

Arrancar estacas

"Um dia perguntei ao meu Tio Lancastre porque é que algumas mulheres, sendo tão poderosas, não saíam do mesmo registo, não evoluíam para um nível de sabedoria superior, mostravam-se capazes de tantas decisões difíceis e tão incapazes para resolver questões menores. O meu Tio Lancastre meteu-me no seu velho Bentley Continental e levou-me a um circo. O elefante estava cá fora, tinha uma pata amarrada por uma corda e a corda estava presa a uma pequena estaca. O meu Tio Lancastre perguntou-me se eu já alguma vez tinha questionado por que razão o elefante, forte e poderoso, não escapava, afinal não lhe devia ser difícil arrancar a estaca. E explicou-me que aquela estaca era a mesma desde o tempo em que o elefante era ainda jovem. Nessa altura o elefante tentara libertar-se mas não tivera força suficiente para arrancar a estaca. Com o tempo, o elefante tinha interiorizado que não era possível arrancar a estaca e hoje seria capaz de arrancar árvores, mas nem sequer tentava arrancar a pequena estaca.

Eu percebi à primeira o que o meu Tio Lancastre me estava a dizer."

Daqui.

Fui tirar sangue

e fiquei a saber tudo o que há para saber sobre o cancro da próstata, num ecrã mesmo à minha frente, enquanto as senhas passavam (A100, A101, A102,...).
As clínicas de análises não são propriamente lugares alegres, pois não?

(Só as grávidas me consolam)

18.1.11

Da depressão



Aqui e aqui.

A imagem é brutal e dá que pensar.

Típica situação Homem vs Mulher

Ela: "Obrigada por teres estado comigo ontem! Estava muito angustiada e ajudou-me muito."
Ele: "Estavas angustiada? Porquê?"

Resolver

"- Os desentendimentos fazem parte da vida e das relações. Em casal, em família, no trabalho ou no grupo de amigos há sempre desencontros, desentendimentos. Se as pessoas se desentendem, mas depois conseguem reencontrar-se, ficam mais perto umas das outras do que antes de se terem desentendido. E quem havia de dizer que o amor cresce assim? E que o entendimento se reforça desta maneira? E que a qualidade do relacionamento aumenta assim, também? Digo e repito: ninguém evolui em linha recta, seja no percurso pessoal ou nas suas relações.

- É muito iluminante olhar para a vida assim, porque muitas pessoas acham que os desentendimentos equivalem a descer alguns degraus e a perder qualidade na relação...

- Não é verdade. Se aprendem a superar os desentendimentos, sobem uns degraus e ganham em qualidade, não tenha dúvidas. A qualidade de uma relação mede-se pela capacidade de superação dos conflitos. Esse é o maior e o melhor critério".

Daqui.

17.1.11

Leituras

As recentes leituras do final do dia foram a desculpa perfeita para comprar mais dois livros. Isso e ter dado por mim aos risinhos tolos no meio da Fnac. Às vezes acho que os compro para mim.





A Manta
"Nos livros aos quadradinhos, cada quadrado conta um pedaço de uma história.
Neste livro, que não é um livro de banda-desenhada nem nada assim parecido, cada quadradinho (de tecido) tem também uma história para contar.
Há uma manta de retalhos, uma avó com boa memória e muitos netos de ouvido atento. À noite, ao deitar, não são precisos livros: basta à avó olhar a manta e todas as personagens e enredos que lá moram, para a sessão começar..."

O Livro dos Quintais
"Neste livro não entramos em casa de ninguém.
Ficamo-nos pelas histórias que se passam cá fora, à beira de limoeiros e nespereiras, hortas e estendais, tanques ou mini-piscinas.
Os quintais são pequenos, é verdade. Mas, com algum esforço, neles podem caber grandes sonhos e as maiores aventuras."

Da editora Planeta Tangerina.

Walk It Off




verb
to walk it off
1.(idiomatic) To walk or pace in order to relieve a pain or cramp
2.(figuratively) To deal with an negative emotional event without complaint; to take it like a man.

Segundo passo

na direcção do (longínquo) objectivo de dominar a máquina de costura: levá-la da mesa do escritório para a mesa da sala.

(O primeiro!)

É que não vale mesmo a pena tentar explicar.

"A maior sacanice que nós pais fazemos aos que estão para ser pais é não lhes explicar com todas as letras como será difícil, como haverá momentos muito maus em que nos passará pela cabeça atirar aquele bebé pela janela porque não se cala há mais de 2 horas. que haverá momentos em que o cansaço pelas noites mal dormidas, pelos dias em que deixamos de existir para nos tornarmos capachos de todas as pequenas necessidades deles e por tudo o resto e que esses dias serão muitos. que ansiaremos pelo dia em que possam ir à casa de banho sozinhos para não mudar fraldas a meio da noite e choraremos no dia em que isso acontecer porque já não temos um bebé. que deixaremos de ser nós, seguros, adultos, tranquilos, sedutores para nos tornarmos num poço de lamechice e cansaço que ninguém [muito menos os que não têm filhos] consegue aturar. que muitas vezes nos questionaremos sobre a opção que foi tê-los mas enxotaremos essa ideia como se fossemos assassinos só por a termos pensado. que mudaremos para sempre, nunca mais seremos despreocupados e livres na totalidade e que nunca mais voltaremos a pensar em nós próprios primeiro. que isto é na sua essência bom mas pesa como o raio.
são coisas que não se podem explicar e que aqueles que estão para ser pais vão acabar por sentir na pele, por isso, nem vale a pena."

Daqui.

Olha, uma mala árvore.


Daqui.


Adoro, claro.

16.1.11

"One of the approaches that I personally find useful is to cultivate the thought: If the situation or problem is such that it can be remedied, then there is no need to worry about it. In other words, if there is a solution or a way out of the difficulty, you do not need to be overwhelmed by it. The appropriate action is to seek its solution. Then it is clearly more sensible to spend your energy focussing on the solution rather than worrying about the problem. Alternatively, if there is no solution, no possibility of resolution, then there is also no point in being worried about it, because you cannot do anything about it anyway. In that case, the sooner you accept this fact, the easier it will be for you. This formula, of course, implies directly confronting the problem and taking a realistic view. Otherwise you will be unable to find out whether or not there is a resolution to the problem."

The Dalai Lama

13.1.11


Daqui.

No, you're not alone in that



É bom descobrir a motivação por detrás das músicas e é bom perceber que somos todos diferentes e, no entanto, parecidos.

Ser criança

Não queria ter que começar a pedir autorização para tudo, lavar os dentes e ir para a cama ou usar bata, mas invejo tanto a capacidade das crianças de esquecer e avançar.
Num momento estão a gritar connosco, que somos más, feias, que só os castigamos, e no minuto a seguir está tudo bem, beijinhos e abraços. Como é que se faz? É que eu não consigo.

Headphones on. Worl off.



I'm looking for the magic
I'm feeling for the right way out of mind
Looking for the alchemy to release me from my maze.
I am makin myself.

11.1.11

Leituras do final de dia


Ontem lemos o A contradição humana, do Afonso Cruz. É um livro de que gosto mesmo muito.

Do que não gosto nada é de pessoas amargas. Espero nunca me transformar numa (sei que o sou, por vezes).

Ano novo, vida nova

É aproveitar a pedalada para tentar mudar pequenas coisas.

Comecei pela rotina com os miúdos: fazer tudo mais devagar. Deitam-se mais tarde, paciência. Já que quanto ao stress do início do dia nada feito (a filha tem que chegar a horas e pronto), vou tentar reduzir o stress do final do dia (chegar, banhos, pijama, comer, lavar dentes, dormir).

Hoje houve tempo para eles fazerem desenhos antes de jantar e eu tricotar mais um bocado do meu mais recente projecto, um cachecol quase branco. Foi bom. Cada um no seu cantinho, eles a mostrarem-me os desenhos todos orgulhosos, a perguntar do meu cachecol, a televisão desligada, bom, bom.

E agora também há sempre uma história já na cama. É uma espécie de final feliz para o nosso dia. Quando se conta uma história não há zangas, não há birras, não há pressas. Todos apreciamos o momento, damos beijinhos no final e eu acabo com o coração quentinho e reconfortado.

E isso é TÃO importante.
(Só quem tem filhos consegue perceber a enorme fonte de frustração que pode ser lidar com eles)

Coisas que me deixam feliz

Compras fruto do acaso. A pessoa nem estava à procura, entra na loja e está lá: aquilo que procurava, a nossa cara, e sem trabalhinho nenhum. É só pagar e levar para casa.
E se estiver em saldos, melhor ainda!

10.1.11

Will it ever end?


Daqui.

Que ninguém se queixe de falta de chuva este ano, por favor.

Curtas

Sexta à noite, eles nas camas, eu sentada no meio, a ler livros. Uma história com uma Lua.

Filho: "Sabes mãe, o meu desejo do poço mágico era ter a Lua para a mim. Mas a Lua de verdade, mãe, mesmo minha."
(Oh, tão querido e sensível, o meu filho. Que amor!)
Filha: "J., a Lua é feita de queijo, sabias?"
Filho: "Sei, por isso é que eu a queria!"
(Ah.)

Domingo à tarde

Eu, o meu pai, a minha tia, e uma fiada de lã toda torcida. Cada um a puxar, a desenrolar, o novelo a crescer devagarinho. Terminei eu o trabalho, já pela noite dentro, os nós finalmente desfeitos. O novelo perfeitinho e pronto a usar. Mas a sorrir sempre, com a lembrança da frustração do meu pai, a minha mãe a chamar para a mesa, o novelo a crescer devagarinho nas nossas seis mãos.

Devia ser sempre assim, não era? A família a ajudar-nos a desatar os nós.
Porque é que (me) é tão difícil?

7.1.11

Love it


Daqui.


Tenho uma parede com um quadro enorme para o qual me dói olhar. Decidi que vou guardá-lo e começar a encher a parede com quadros pequeninos que me digam alguma coisa, e, especialmente, que me deixem feliz. Este podia ser o primeiro. Vou pensar.

6.1.11

Querer o que for.

Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for.

Fernando Pessoa

Down by the Water II

Prefiro, sem sombra de dúvidas, nadar com homens.
(E por isto entenda-se partilhar a pista da piscina).

Não há cá "Ai, isto custa tanto", "Não gosto nada de bruços, e tu?", "Bem, não imaginas o meu dia", "Ai pá, não gosto nada disto", etc. A coisa limita-se a um ocasional "Vais tu primeiro?" e de resto é nadar. Que é, no fundo, o que eu quero fazer quando lá vou. Nadar.

Down by the Water



Little fish. Big fish. Swimming in the water.

Descobri hoje de onde vem a frase que a minha cabeça me canta quando nado.

Gostar de árvores e de "desenhos"


Daqui.

5.1.11

Ah,


o que eu gostava de ter uma cómoda destas.

(Imagem daqui)

4.1.11

Pequenas mudanças ou Saldos

Devo estar a tornar-me numa pessoa poupada: arrependo-me das coisas que não comprei.

Fresh new start

Um ano novo traz-me sempre a sensação boa de (re)começo.
A pessoa arma-se de todas as esperanças e boas decisões renovadas, e pensa que vai ser bom, que vai ser melhor, que nos cabe a nós fazer por isso e conseguir.
Mas o mundo à nossa volta parece, por vezes, não querer ir em conversinhas de ano novo, e mantém tudo na mesma, as coisinhas más e chatas que arrastamos connosco mesmo que não queiramos, porque há sempre quem faça questão de nos lembrar que elas existem.
Não basta esforçarmo-nos para sermos felizes: vamos também deixar e ajudar os outros a serem felizes. Boa?