Hoje regressei ao sítio que mais gostei em Paris: Montmartre. Foi uma boa despedida: beber café com leite, bem quentinho, em frente aos pintores e retratistas. Fiquei com pena de não ter trazido um quadro comigo, mas era uma quantia demasiado significativa, ainda que merecesse realmente o valor. Sei que ia olhar para o quadro e lembrar-me sempre destes dias bons e tranquilos, felizes como há tanto tempo não tinha. Mas também sei que não preciso do quadro para me lembrar.
Amanhã regresso, de baterias bem carregadinhas. Tenho saudades dos filhos e da minha casa.
É sempre bom regressar, especialmente quando o faço assim: cheia.
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E dos amigos não?! Humpf.
ReplyDeleteOs amigos deixam-nos saudades, mas não são aquelas de nos fazer vir as lágrimas aos olhos só de pensar, como com os filhos. É uma coisa mais carnal, mais forte, mais intensa. Não sei explicar bem. São um bocadinho de mim que vive fora de mim. :) Meus amores.
ReplyDeleteOra, nem eu queria comparar com os filhos! Mas e a casa, também te dá lágrimas, é?! :P
ReplyDeleteLol para o último comentário da Catarina.
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