Ontem, num grupo de pessoas reunido em círculo, alguém leu um conto que escreveu. Estava tão bonito e tão sincero, tão triste sem auto-comiseração, que ao princípio me emocionei e depois acabei por chorar copiosamente as palavras da outra pessoa.
Não choro quase nunca, menos ainda em público, e no entanto não conseguia parar as lágrimas.
Ás vezes é simplesmente mais fácil chorar as dores dos outros.
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