Estou sentada no sofá, manta nas pernas, a falar ao telefone com a minha mãe sobre o meu próximo projecto (acabei finalmente o cachecol gola), em crochet, e, de repente, a imagem mental: vou ser uma daquelas solteironas empedernidas que faz mantas para os filhos das amigas e oferece napperons horrorosos a toda a gente no Natal.
Rio-me muito sozinha.
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Credo! Só se os homens deste país andarem todos parvos...
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