ter conversas simples, e no entanto reconfortantes, com estranhos. Ou a rapariga da loja das flores que também tem filhos, ou a rapariga da loja de artesanato que tirou o curso de costura que eu vou tirar, ou o senhor do café que é da Madeira e vai lá no Natal, ou a rapariga que faz natação comigo. E são bocados pequenos de conversas em que sinto uma empatia grande com a outra pessoa e um consolo inexplicável nesse sentimento. Frequentemente apetece-me abraçar essas pessoas, agradecer-lhes por me terem feito sentir aquela proximidade, aquele carinho nas palavras e no tempo que reservaram para falar comigo, mesmo não me conhecendo de lado nenhum, com um sorriso nos lábios.
Até me apetece levá-los para casa, juro. Assim, debaixo do braço, como um livro de que se gosta.
Sou tão patetinha.
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não és nada, que ue sou igualzinha. ou então somos as duas patetinhas. que bom!!
ReplyDeletemuitos beijinhos!